quinta-feira, 26 de junho de 2014

Tecnologia na Educação.
“A tecnologia deve levar  o aluno a ser um pensador criativo”, segundo Mitchel Resnick “ e necessário oferecer oportunidades para os jovens criarem projetos, experimentarem e explorarem novas ideias” as escolas estão cada vez mais adquirindo as tecnologias como computadores, tablets , lousas digitais, entre outros recursos, mas ainda estão trabalhando no método tradicional. Para os professores esta sendo difícil trabalhar com esses métodos muitas vezes por falta de  capacitação, pois trabalhar com tecnologia requer conhecimento na área.  Seria interessante se os professores explorassem mais as tecnologias que estão a disposição não só para eles mas também para os alunos como por exemplos fazerem eles trabalharem criando projetos, explorando o pensador criativo e envolvendo em trabalhos coletivos. Essa abertura permite aos alunos o acesso a informação que talvez  não tivessem e a realização de diversos tipos de projetos.
Em uma entrevista da Revista Nova Escola, foi perguntado para Mitchel Resnick, se nessa interação, os docentes podem também aprender, não só ensinar. Ele diz” Sim, esse é um ponto muito importante. Temos tradição no modelo de aprendizes ,ou seja, quem quer aprender algo precisa trabalhar com um especialista no assunto. Na minha visão, o fundamental é aprender a ser um bom aprendiz, o que vale também para os professores. Eles não devem ter medo de não saber todas as respostas, se isso ocorrer, eles vão em busca delas junto com a turma.
Perguntaram também, A partir de que idade a tecnologia pode ser usada em aula? Ele responde, Desde muito cedo. Temos de lembrar que a tecnologia é qualquer coisa criada depois que nascemos. Giz de cera é tecnologia. Anos atrás, ele era visto como algo totalmente novo. Hoje é considerado um material banal. Para pensar sobre todas as tecnologias, temos de adotar o mesmo raciocínio: como elas podem ser usadas de forma relevante por crianças de determinada faixa etária? Não se trata exatamente do que utilizar, mas de como.




Referencia: Revista Nova Escola- junho/junho-2014

Nenhum comentário:

Postar um comentário